Entendendo o ritmo como o grande senhor dos saberes,
contador de histórias, os dez músicos se reuniram em 2015, no Rio de Janeiro, para mergulhar na linguagem do Afrobeat, estendendo o mergulho às manifestações tradicionais brasileiras, seus ritmos e estéticas, gerando ali um diálogo intercultural que flertava também com o jazz e passou a guiar e a reverberar em todas as composições.